Apresentação
O REPROG faz parte de um Projeto de Iniciação Científica (nº parecer CEP: 3.676.602) desenvolvido pela Universidade Paulista (UNIP) – Campus Brasília, do curso de Fisioterapia, que surgiu de uma proposta inicial em oferecer a pacientes de dor crônica uma terapia combinada à fisioterapia convencional, como estratégia para o desenvolvimento da consciência corporal através de um método ativo, participativo e dinâmico que permitisse ao indivíduo, atingir um relaxamento muscular profundo de forma progressiva através do seu próprio aprendizado e autocuidado. Para melhor realização da técnica e recebimento de seus benefícios, criamos um roteiro contendo um passo a passo escrito e interativo, contendo um áudio guiado e proposta de protocolo de aplicação baseado em estudos previamente realizados. (1 2 3) Também disponibilizamos alguns instrumentos de avaliação em dor para profissionais da saúde que tenham interesse em avaliar a efetividade do protocolo de tratamento através da percepção do paciente previamente e posteriormente às 6 semanas de autoaplicação.
É importante salientar que o protocolo apresentado é uma proposta de auto tratamento de relaxamento progressivo baseado em resultados já obtidos de estudos prévios. Apesar dos potenciais benefícios, é importante lembrar que a técnica de autoaplicação proposta não substitui qualquer tipo de tratamento que tenha sido prescrito por outro profissional. Recomendamos a todos que estão sob algum tipo de tratamento que converse com o profissional responsável por sua saúde antes da iniciar o protocolo.
Autor(a): Maíra Carvalho Lima Alcanfôr
Orientador (a): Gracielle Vieira Ramos
Colaboradores (as): Kleber de Barros Alcanfôr e Vinícius Carvalho Lima Alcanfôr

Embasamento Teórico
Dor Crônica
A Associação Internacional do Estudo da Dor (IASP), referência mundial de prática e educação no estudo da dor, classifica dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tais lesões. (4) Isto significa que não somente fatores musculoesqueléticos podem estar associados a sensação de dor, mas, também fatores psicocomportamentais que por sua vez vão contribuir para a instalação de um quadro de incapacidade física e repercussões psicossociais desfavoráveis tais como cinesiofobia, má nutrição, perda de peso, perda de força, diminuição da atividade, distúrbios do sono, falta de concentração, ansiedade, medo e depressão. (5).
Clinicamente a dor crônica é caracterizada como uma dor contínua ou recorrente com duração mínima de três meses que em muitos casos, tem causa incerta e que não se observa melhorias com procedimentos terapêuticos convencionais. Este quadro reforça a necessidade de uma abordagem multidimensional para o tratamento desses pacientes, principalmente porque apesar do tratamento medicamentoso ser considerado padrão ouro na redução do quadro álgico crônico, em especial, a prescrição farmacológica de opioides, pesquisas têm demonstrado que a grande maioriados pacientes não apresenta uma resposta clínica de ausência de dor apenas com o tratamento farmacológico. (6).
Embora opioides possam diminuir a dor e melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes que apresentam dor crônica, eles nem sempre são efetivos e podem estar muitas das vezes associados a sérios efeitos colaterais, especialmente, quando utilizados a longo prazo. (7) Nesse sentido, implementar estratégias não farmacológicas e de auto cuidado são alternativas importantes que podem corroborar com outros tipos de tratamento na redução dos sintomas clínicos ocasionados nessa população.

"Felizes os que dão risada das suas tolices, pois deles é a fonte de relaxamento".
Augusto Cury
Relaxamento Progressivo de Jacobson
Técnicas de relaxamento tem sido amplamente utilizada e estudada como ferramenta potencial para o controle da ansiedade e alterações psicossomáticas ocasionada por desordens mentais, sintomas estes também observados em casos cronicidade da dor. Dentre estas técnicas, o Relaxamento Muscular Progressivo de Jacobson (RMP), além de ser identificado como um dos métodos mais antigo, favorece através do relaxamento muscular progressivo controlado, a aprendizagem e refinamento do indivíduo em relação às suas percepções cinestésicas ao ensinar o relaxamento de grupos musculares através de sua autoconsciência. (8) Desenvolvida pelo físico americano Edmund Jacobson na década de 1930, o RMP foi baseado em achados de que o estado de ansiedade estava associado a uma tensão muscular aumentada enquanto no estado de repouso (não ansiedade) os músculos estavam relaxados. Conhecido como "o pai do relaxamento progressivo", Dr. Jacobson nasceu em 1888, na cidade de Chicago. Formado em Medicina Interna, Psiquiatria e Fisiologia pela Faculdade de de Harvard, começou suas investigações fisiológicas em 1908 para fins de maior entendimento sobre as atividades neuromusculares usando dispositivos de microvoltagem que permitia a medição elétrica precisa do tônus muscular, nervos e impulsos mentais. (9) Já neste período Jacobson foi capaz de demonstrar a ligação entre a tensão muscular excessiva e os transtornos psicossomáticos. Em seus estudos foi observado que o encurtamento muscular acontece sempre que há uma tensão seguida de um esforço, e que a redução do tônus muscular diminui a atividade do sistema nervoso central. Também foi observado que o estado de relaxamento era oposto ao estado de excitação. Partindo deste princípio, Jacobson notou então que técnicas de relaxamento poderiam ser ferramentas potenciais no tratamento de transtornos psicossomáticos. (10) Corroborando posteriormente por volta de 1929, a primeira edição do livro “Relaxamento Progressivo” que favorecia a utilização então deste recurso terapêutico como instrumento para redução dos transtornos mentais. (9).
A técnica de Jacobson começa com uma breve descrição do movimento e tipo de contração a ser executado no exercício, seguida por uma série de comandos que demonstram as habilidades técnicas básicas que a pessoa deve executar. Basicamente, as instruções começam de forma simples e progressiva que se intercalam com respirações e técnicas de contração-relaxamento do tecido muscular. Durante a técnica de relaxamento cada exercício envolve o foco em um grupo específico de músculos onde num primeiro momento os indivíduos são estimulados a contrair ativamente seus músculos e mantê-los sob tensão para posteriormente, relaxarem estes músculos e focarem na sensação de relaxamento. Todo este processo é repetido com outros grupos musculares até que todo o corpo esteja relaxado. (9)
Defende-se a ideia de que este tipo de relaxamento progressivo tende a tornar o paciente mais consciente do seu corpo e a alcançar conscientemente o relaxamento físico e mental. Acredita-se que relaxar dessa maneira pode ajudá-lo a lidar melhor com o estresse e consequentemente melhora da dor. Para reforçar essas hipóteses, Mateu em 2018 (7) publicou um ensaio clínico randomizado mostrando que a auto aplicação do RMP de Jacobson pode ser efetivo no alívio da dor lombar crônica leve após tratamento de 8 semanas reforçando que este tipo de terapia pode trazer benefícios potenciais ao tratamento da dor lombar. Interessantemente, outras estratégias de terapia cognitiva têm demonstrado resultados positivos do tratamento da dor crônica com o objetivo de ajudar estes pacientes a aprender e desenvolver estratégias mais efetivas para controlar a ansiedade e mudar a forma de como elas se comportam diante de atividades que causam medo. (11 12 13 14)
É importante salientar que embora a literatura possa mostrar resultados promissores com este tipo de terapia auto aplicada, maiores estudos ainda tornam-se necessários, com maior rigor metodológico, para compreendermos de fato os potenciais benefícios do RMP na dor crônica bem como em outros tipos de patologias que possam estimular os transtornos psicossomáticos, fator este que está atrelado a um dos propósitos do projeto apresentado.


Instruções gerais
O relaxamento muscular progressivo de Jacobson é um exercício que relaxa a mente e o corpo através da progressiva tensão e relaxamento de grupos musculares do corpo todo. Você irá contrair cada grupo muscular intensamente mas sem forçar demais e depois soltar a contração subitamente sentindo o músculo relaxar.
Você irá contrair cada músculo por cerca de 5 segundos, se você sentir qualquer dor ou desconforto em qualquer grupo de músculos, sinta-se à vontade para pular um dos passos. Serão 12 grupos musculares, e ao longo dos exercícios você poderá também visualizar os músculos se contraindo e uma onda de relaxamento vindo através deles a medida que você libera a tensão. Inspire profundamente e lentamente enchendo primeiro a barriga de ar depois o peito. Segure por dois segundos e expire todo o ar. É extremamente importante que você mantenha sua respiração normal ao longo de todo o exercício. Para realizar os exercícios você deverá se colocar numa posição confortável, sentado ou de preferência deitado de barriga para cima, e com uma roupa também confortável. Abaixo segue o passo a passo de cada movimento com exemplo ilustrativo. Ao final você poderá acessar a técnica através do áudio instrutivo.
Bom relaxamento!
Roteiro
Passo a passo dos movimentos de contração e relaxamento

1. Testa
Contraia os músculos da sua testa levantando sua sobrancelha o máximo que você conseguir por 5 segundos. 5, 4, 3, 2, 1. Relaxe. Sinta toda a sua tensão ir embora. Faremos uma pausa por 10 segundos.

2. Face (olhos e boca)
Agora contraia os músculos dos seus olhos, fechando com a maior força que conseguir e dê um sorriso de orelha a orelha tensionando os músculos da sua boca e bochechas e segure nessa posição por 5, 4, 3, 2, 1. Relaxe. Sinta toda a tensão do seu rosto indo embora. Obs: Lembre-se de continuar respirando de forma calma e lenta, e faremos uma pausa por mais 10 segundos.

3. Pescoço e ombros
Agora puxe sua cabeça para trás como se estivesse olhando para o teto e puxe os ombros em direção às orelhas para tensionar o pescoço e os ombros, segure por 5, 4, 3, 2, 1. E relaxe pausando por mais 10 segundos.

4. Mãos e braços
Agora contraia os músculos das mãos e punhos, mas sem exagerar, fechando suas mãos, e ao mesmo tempo contraia seu bíceps levando o punho até o ombro, sinta a tensão de contrair esses músculos por 5, 4, 3, 2, 1. E solte. Sinta toda a tensão indo embora. E faremos uma pausa por mais 10 segundos.

5. Braço em extensão
Agora contraia seu tríceps estendendo seus braços e deixando eles totalmente retos. Segure essa posição por 5, 4, 3, 2, 1. E Relaxe. Pause por 10 segundos; Obs: não esqueça de continuar respirando calmamente.

6. Parte superior das costas
Tensione a parte superior das costas puxando seus ombros para trás como se você pudesse encostá-los atrás da coluna e segure por 5, 4, 3, 2, 1. Relaxe. E pause por mais 10 segundos.

7. Peito
Contraia sua musculatura do peito enquanto inspira fundo. Segure o ar e a contração por 5, 4, 3, 2, 1. E Expire, relaxando e soltando todo o ar e toda tensão. Pause por 10 segundos.

8. Abdômen
Agora contraia os músculos do seu abdômen, inspire e segure contraindo o umbigo em direção a coluna, por 5, 4, 3, 2, 1. Relaxe. Expire relaxando e descontraindo toda musculatura. Pause por mais 10 segundos. Perceba o quão relaxado, livre de tensão, estresse está a parte superior do seu corpo, permaneça por mais alguns segundos nessa sensação e relaxe! Obs: Agora partiremos para o relaxamento da parte inferior do seu corpo!

9. Quadris/Nádegas
Comece contraindo suas nádegas, apertando por 5, 4, 3, 2, 1. E Solte, sentindo todo seu quadril relaxar completamente. Pause agora por 10 segundos. Obs: Não esqueça de continuar respirando calmamente, você está indo muito bem.

10. Coxas
Contraia suas coxas pressionando seus joelhos um contra o outro como se estivesse segurando uma moeda entre eles. Permaneça nessa contração por 5, 4, 3, 2, 1. E solte liberando a tensão acumulada. Pause agora por mais 10 segundos.

11. Panturrilha
Agora você irá contrair os músculos da sua panturrilha curvando seus pés para cima levando seus dedos como se fossem tocar sua canela. Contraia e segure por 5, 4, 3, 2, 1. E solte. Sinta todo o peso das suas pernas relaxarem completamente. Pause agora por mais 10 segundos.

12. Pés
Agora curve os seus pé no sentido oposto apontando os dedos para baixo contraindo toda essa musculatura. Segure esse movimento por 5, 4, 3, 2, 1. E relaxe. Agora para finalizar imagine uma onda de relaxamento lentamente se espalhando por todo o seu corpo, começando pela cabeça, descendo pelo seu tronco, e descendo devagar até a ponta dos seus pés. Sinta por alguns instantes o peso do seu corpo relaxado. Inspire e Expire lentamente e profundamente. Inspire e Expire. Inspire e Expire. Pausa de 1 minuto.
Protocolo
Sugestão de protocolo terapêutico que visa melhora na tensão muscular, melhora a percepção corporal, propicia redução de um quadro álgico e consequentemente na qualidade de vida do indivíduo.
Protocolo: 2 vezes por semana, durante 6 semanas, com duração de 13 minutos.
Importante: O Relaxamento Progressivo de Jacobson é uma técnica complementar e não isenta um tratamento fisioterapêutico. Procure seu fisioterapeuta para orientações

Técnica Guiada
Lembre-se:
- Mantenha sua respiração normal ao longo de todo o exercício.
- Para realizar os exercícios você deverá se colocar numa posição confortável, sentado ou de preferência deitado de barriga para cima, e com uma roupa também confortável.
- Se sentir qualquer dor ou desconforto em qualquer grupo muscular, pule o exercício para o próximo.
Bom relaxamento!
Instrumentos de Avaliação
Os questionários abaixo são instrumentos de avaliação já validados no Brasil e muito utilizados na prática clínica, que possibilita avaliar a funcionalidade, comportamento da dor, qualidade de vida e fadiga física e mental do avaliado.
Questionário McGill
Primeira escala multidimensional de avaliação da dor que possibilita mensurar a dor em 3 dimensões: a sensorial-discriminativa a motivacional-afetiva e a cognitiva avaliativa, com o objetivo de fornecer medidas qualitativas de dor e possam ser analisadas estatisticamente. (15)
Escala TAMPA
O termo cinesiofobia refere-se ao medo excessivo, irracional e debilitante do movimento e da atividade física, que resulta em sentimentos de vulnerabilidade à dor ou em medo de reincidência da lesão. A Escala Tampa de Cinesiofobia é um dos instrumentos mais empregados para avaliar a crença de medo e a evitação da dor. (16)
WHQOL-bref
Este instrumento consta de 26 questões divididas em quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Foi desenvolvido e recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), valoriza a percepção individual, podendo avaliar a qualidade de vida em diversos grupos e situações. (17)
Escala Fadiga de Chalder
Primeira escala multidimensional de avaliação da dor que possibilita mensurar a dor em 3 dimensões: a sensorial-discriminativa a motivacional-afetiva e a cognitiva avaliativa, com o objetivo de fornecer medidas qualitativas de dor e possam ser analisadas estatisticamente. (18)
Referências Bibliográficas
1. Vasconcelos LHS. Avaliação da eficácia da técnica de relaxamento muscular progressivo de Jacobson na redução de fadiga em uma trabalhadora de Enfermagem. 2014. Dissertação (Mestrado em Fundamentos e Administração de Práticas do Gerenciamento em Enfermagem) - Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. doi:10.11606/D.7.2014.tde-05112014-124513.
2. POSITIVE PSYCHOLOGY PROGRAMME. Progressive Muscle Relaxation (PMR): a positive psychology guide. 2018 [Update August 21, 2018]. Disponível em: <https://positivepsychologyprogram.com/progressive-muscle-relaxation-pmr/>.
3. INFORMEDHEALTH.org. Institute for Quality and Efficiency in Health Care (IQWiG). Low back pain: Relaxation techniques for back pain.2012. [Updated 2019 Feb 14]. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK284952/>.
4. Kopf A.; Patel N. Guia para o tratamento da dor em contextos de poucos recursos. Seattle: IASP Press®️ International Association for the Study of Pain, 2010. 418 p. Disponível em: https://s3.amazonaws.com/rdcms-iasp/files/production/public/Content/ContentFolders/Publications2/FreeBooks/GuidetoPainManagement_Portuguese.pdf
5. Bottega, FH; Fontana RT. A dor como quinto sinal vital: utilização da escala de avaliação por enfermeiros de um hospital geral. Texto contexto - enferm. Florianópolis, v. 19, n. 2, p. 283-290, jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072010000200009&lng=en&nrm=iso>.
6. Jensen M.P.; Day MA; Miró J. Neuromodulatory treatments for chronic pain: efficacy and mechanisms. Nature reviews. Neurology, v. 10, n. 3, p. 167–178. 2014.
7. Randomized, Controlled, Crossover Study of Self-administered Jacobson Relaxation in Chronic, Nonspecific, Low-back Pain Margarita Mateu, MSS; Olga Alda, PhD; María-del-Mar Inda, PhD; César Margarit, PhD, MD; Raquel Ajo, PhD; Domingo Morales, PhD; Carlos J. van-der Hofstadt, PhD; Ana M. Peiró, PhD, MD (Altern Ther Health Med. 2018;24(6):22-30.)
8. Drumond JP; Marquez JO. Dor neuropática - Fisiopatologia, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 2007.
9. Gessel AH. Edmund Jacobson, M.D., Ph.D.: The Founder of scientific relaxation. Adapted from International Journal of Psychosomatics v. 36, n. 1-4, 1989.
10. Cunha LL; MAYRINK WC. Influência da dor crônica na qualidade de vida em idosos. Rev. dor, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 120-124, jun. 2011.
11. Schaffer SD, Yucha CB. Relaxation & pain management: The relaxation response can play a role in managing chronic and acute pain. Am J Nurs. 2004;104(8):75-81
12. Seshia SS, Wang SJ, Abu-Arafeh I, et al. Chronic daily headache in children and adolescents: A multi-faceted syndrome. Can J Neurol Sci. 2010;37(6):769-778.
13. Bae BG, Oh SH, Park CO, et al. Progressive muscle relaxation therapy for atopic dermatitis: objective assessment of effi cacy. Acta Derm Venereol. 2012;92(1):57-61.
14. Gerrits MM, Vogelzangs N, van Oppen P, et al. Impact of pain on the course of depressive and anxiety disorders. Pain. 2012;153(2):429-436.
15. Pimenta CAM, Teixeira MJ. Questionário de dor McGill: proposta de adaptação para a língua portuguesa. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 1996 Dec [cited 2020 July 30] ; 30( 3 ): 473-483. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62341996000300009&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0080-62341996000300009.
16. Siqueira FB, Teixeira-Salmela LF, Magalhães LC. Análise das propriedades psicométricas da versão brasileira da Escala Tampa de Cinesiofobia. Acta Ortop Bras. 2007;15(1):19-24
17.Almeida-Brasil Celline Cardoso, Silveira Micheline Rosa, Silva Kátia Rodrigues, Lima Marina Guimarães, Faria Christina Danielli Coelho de Morais, Cardoso Claudia Lins et al . Qualidade de vida e características associadas: aplicação do WHOQOL-BREF no contexto da Atenção Primária à Saúde. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2017 May [cited 2020 July 31] ; 22( 5 ): 1705-1716. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002501705&lng=en. https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.20362015.
18. Silva FJ. A capacidade para o trabalhoe a fadiga entre trabalhadores de enfermagem / Fabio Jose da Silva. São Paulo, 2011. 84p.:il. Dissertação (Mestrado) Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.
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